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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Criar 7

Agora, uma pequena pausa para não confundir o leitor. Desde o início desta narrativa, estivemos a nos debruçar sobre o poder imaginativo do observador; todos os cenários, todos os enredos, tudo era fruto da fértil imaginação do observador. Entretanto, tamanha é sua capacidade imaginativa que em seus devaneios agora repousam os traços da realidade do mundo. O Observador, a Observadora e o Professor, além dos demais figurantes, são todos reais, e carregam as histórias boladas pelo Observador.

Após esse esclarecimento, voltemos à nossa história.

Após a incursão, o Professor sentiu vontade de parar o carro. Estava diante de um enorme prédio, estilo medieval, com larga fachada. Alguns simplistas poderiam chamar-lhe castelo; esteja o leitor convencido, porém, de que esse prédio não é um castelo: faltam-lhe a torre principal e o portão elevadiço.

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